Respeito muito minhas lágrimas, mas ainda mais minha risada. Inscrevo assim minhas palavras, na voz de uma mulher sagrada.
Vaca profana, põe teus cornos pra fora e acima da manada!
Ê dona das divinas tetas, derrama o leite bom na minha cara e o leite mau na cara dos caretas!
Segue a movida Madrileña. Também te mata Barcelona, Napoli, Pino, Pi, Pau, punks...Picassos movem-se por Londres. Bahia onipresentemente, Rio e belíssimo horizonte.
Ê vaca de divinas tetas, "La leche buena toda en mi garganta, la mala leche para los puretas!"
Quero que pinte um amor Bethânia. Steve Wonder, andaluz, como o que tive em Tel Aviv, perto do mar, longe da cruz. Mas em composição cubista meu mundo Thelonius Monk's blues.
Ê vaca de divinas tetas, teu bom só para o oco, minha falta...E o resto inunde as almas dos caretas!
Sou tímida e espalhafatosa, torre traçada por GaudiSão Paulo é como o mundo todo. No mundo um grande amor perdi, Caretas de Paris, New York, sem mágoas estamos aí!
Ê dona das divinas tetas, quero teu leite todo em minha alma e nada de leite mau para os caretas!
Mas eu também sei ser careta, de perto ninguém é normal. Às vezes segue em linha reta, a vida, que é meu bem, meu mal.
No mais as ramblas do planeta, orchata de chufa si us plau!
Ê deusa de assombrosas tetas, gota de leite bom na minha cara e chuva do mesmo bom sobre os caretas!
domingo, 7 de dezembro de 2008
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