domingo, 7 de dezembro de 2008

Vaca profana!

Respeito muito minhas lágrimas, mas ainda mais minha risada. Inscrevo assim minhas palavras, na voz de uma mulher sagrada.
Vaca profana, põe teus cornos pra fora e acima da manada!
Ê dona das divinas tetas, derrama o leite bom na minha cara e o leite mau na cara dos caretas!
Segue a movida Madrileña. Também te mata Barcelona, Napoli, Pino, Pi, Pau, punks...Picassos movem-se por Londres. Bahia onipresentemente, Rio e belíssimo horizonte.
Ê vaca de divinas tetas, "La leche buena toda en mi garganta, la mala leche para los puretas!"
Quero que pinte um amor Bethânia. Steve Wonder, andaluz, como o que tive em Tel Aviv, perto do mar, longe da cruz. Mas em composição cubista meu mundo Thelonius Monk's blues.
Ê vaca de divinas tetas, teu bom só para o oco, minha falta...E o resto inunde as almas dos caretas!
Sou tímida e espalhafatosa, torre traçada por GaudiSão Paulo é como o mundo todo. No mundo um grande amor perdi, Caretas de Paris, New York, sem mágoas estamos aí!
Ê dona das divinas tetas, quero teu leite todo em minha alma e nada de leite mau para os caretas!
Mas eu também sei ser careta, de perto ninguém é normal. Às vezes segue em linha reta, a vida, que é meu bem, meu mal.
No mais as ramblas do planeta, orchata de chufa si us plau!
Ê deusa de assombrosas tetas, gota de leite bom na minha cara e chuva do mesmo bom sobre os caretas!

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